agosto 26, 2010

Diário a Beatriz/dia oito

E eu que estava prestes a deixar a humanidade, olhando uma vez mais por sobre o ombro esquerdo senti essa consciência que me observava assim e percebi que ainda não era digno do exílio. Ao fundo a pergunta que a maré vaza vinha tornar submersa: Porque haveria alguém de criar um sítio onde não existe mais ninguém?