agosto 13, 2010

Diário a Beatriz/dia seis

Sei que nunca me vais amar como eu gostaria que me amasses, da mesma forma que eu nunca te vou amar tal desejarias de facto. No entanto, julgo que do nosso amor desigual se encontra o que deve em necessidade do que cada um de nós no mais íntimo de si para além do seu universo não pode sequer imaginar.
Onde termina a minha possibilidade, tu lá, eu a tua, talvez. Cada um de nós a resposta a cada um para lá dos mesmos.